Temos 18 anos de atuação a serviço do conhecimento científico, cultural, tecnológico e educacional. O Instituto de Desenvolvimento Tecnológico do Centro-Oeste é uma entidade civil, científica e cultural sem fins lucrativos com vocação natural para a pesquisa.
Foi criado a partir da união de esforços e conhecimento de professores e pesquisadores de áreas como tecnologia, georreferenciamento, urbanismo, meio ambiente, legislação e gestão pública, entre outros, e teve o escopo de atuação aprimorado com o passar dos anos. Hoje somos referência em Planejamento Urbano, Planos Diretores Municipais, Plano de Ação Sustentável e Curso de Georreferenciamento, sempre visando proporcionar qualidade de vida das pessoas.
“Uma associação civil, científica e cultural, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos” que tem como “objeto e finalidade primordial apoiar projetos acadêmicos, de pesquisa, de ensino, culturais, e de extensão, vislumbrando o desenvolvimento científico, cultural, educacional e tecnológico da Região Centro-Oeste do Brasil”. Assim o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico do Centro –Oeste (ITCO) é descrito nos dois primeiros artigos de seu estatuto.
Mas a história vibrante do ITCO poderia ser definida como a junção de experiências e olhares de seus fundadores e de outros que vieram depois – e que continuam a vir e a somar – para oferecer o que o instituto tem de melhor e está em constante aprimoramento: a expertise de seus profissionais, que se fortalece a cada história de sucesso e que está em contínua evolução.
O ITCO nasceu dentro do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (Cefet) – atual Instituto Federal de Goiás (IFG). A instituição tinha um caixa escolar destinado à manutenção de despesas de custeio e que acabava financiando projetos como o de um curso de inglês com preço popular. Mas esse modelo teve de ser extinto, por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) e foi buscado outro modelo.
“Pensou-se em uma fundação, uma organização social ou um instituto e ficou-se com este último”, relata o professo aposentado do IFG Álvaro Sampaio de Lima, engenheiro civil, um dos fundadores do ITCO. Criado o instituto, ele manteve convênio com o então Cefet para pesquisas, bolsas, recrutamento e cursos. Até que, em 2005, o convênio chegou ao fim e o ITCO se desvinculou do órgão federal e ganhou vida própria.
Álvaro Sampaio, que se aposentou das aulas de meio ambiente e saneamento em 2009, permaneceu no ITCO até há três anos, quando decidiu se aposentar de vez para ficar mais tempo com a família. No ITCO, foi diretor administrativo, financeiro, presidente por um ano e permaneceu mais tempo como responsável pelos concursos e seleções organizados pelo instituto. Sua expertise também foi fundamental para atuar em planos diretores e de gestão habitacional de municípios como Acreúna, Goianira e Goiânia.
“Tivemos uma convivência muito boa e próxima com pessoas extremamente capacitadas nos órgãos públicos, com uma visão muito completa de planejamento urbano”, relata. “Embora eu estivesse mais ligado aos concursos, foi muito enriquecedor”, conta o professor, que viveu a infância na região central de Goiânia, mais especificamente na Rua 8, e viu Goiânia crescer, com erros e acertos.
Atual presidente do ITCO, Selomar Breda não participou do início do instituto. Passou a integrá-lo quando ele já não tinha ligação com o Cefet e era preciso encontrar uma pessoa sem vínculo com a União para assumir a presidência. Com experiência principalmente em publicidade – com atuação na Rede Globo no Rio Grande do Sul de 1989 a 1998 –, ele identificou projetos deficitários e problemas que deveriam ser sanados. “Iniciamos uma remodelação da estrutura, centrados em pagar contas”, relata.
Com gestão, conhecimento e “um pouco de sorte”, diz Selomar, a estrutura administrativa e financeira do instituto foi aos poucos adequada cursos e consultorias prosperaram, como o curso de georreferenciamento. Depois, vieram os dois grandes projetos que consolidaram o ITCO e abriram as portas para o universo do planejamento urbano e do crescimento sustentável: a atuação no Plano Diretor de Goiânia e no Plano de Manejo da Área de Preservação Ambiental (APA) do Ribeirão João Leite.
Para fazer frente a esses dois grandes projetos, foi preciso contratar consultores de renome nacional e internacional. E deu certo. “Estamos há 16 anos com esse foco e conseguimos promover o crescimento sustentável do próprio ITCO”, afirma Selomar, citando as consultorias em planejamento urbano, Planos Diretores e demais legislações correlatas, e o curso de georreferenciamento como carros-chefe do instituto, que consolidou como referência não apenas na Região Centro-Oeste, mas no país.
Apoiar atividades e pesquisas que levem ao progresso científico, cultural, educacional e tecnológico da região Centro-Oeste.
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